Memória da Feira de Arte e Cultura

O fotógrafo Jesser Oliveira fotografou o espaço onde se realizou a Feira de Arte e Cultura 2018, enquanto ainda estava sendo montado o cenário da festa. O fotógrafo queria o olhar calmo do antes da multidão, aquilo que se veria apenas nos bastidores da Feira. As fotografias acabaram nas mãos de alunos do CENSC, Polivalente e Clariezer Vicente dos Anjos, cada um, ao seu modo, escreveu a partir das imagens do fotógrafo. Publicamos mais uma.

O grafite surgiu na década de 1970, em Nova Iorque. A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. No dia 04 de agosto, trouxemos o grafite no evento cultural e, se estamos falando de cultura, por que não fala de grafite ? Diferente do que muitos acham grafite não é coisa de “vagabundo”!! Todos nós temos formas de nos expressarmos, assim como o grafiteiro que usa as latinhas de spray pra mostrar sua arte e sentimentos colados na parede, que antes eram cinzas ou brancas, e agora com diversas cores deixando o espaço mais colorido.
Aqui em Miguel Calmon temos muitos muros sem cor, sem vida, por conta do preconceito e falta de conhecimento.
Mas naquele sábado, as coisas mudaram – a arte de rua ganhou espaço, o rap e o samba nacional fizeram a composição do evento. A mente se abriu, e até quem não gostava, viu que o graffiti também é arte. Arte que agora é bem vinda. Vemos belas obras nos muros dos colégios e também veremos em outros lugares. Não ao preconceito e Sim à cultura e à arte de rua brasileira.

Foto: Os grafiteiros – Grupo de Itaberaba – Ba – Jesser Oliveira
Texto: Grafite – Vilela, grafiteiro calmonense

 

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