Pedras de Minha Rua – Davino Soares de Miranda

Rua – 26
Nascido – Em 10 de janeiro de 1923
Falecido em – 25 de novembro de 199

Conhecido como Seu Davino da Usina, esse calmonense foi, ao longo de sua vida, servidor público da Prefeitura de Miguel Calmon. Tinha o curso primário incompleto, mas foi um funcionário de extrema dedicação e de grande responsabilidade, amigo de todos da cidade, em especial do irmão Jair Gomes, Zezito Rapadura e outros. Seu Davino era o responsável por acender e apagar as luzes da cidade. Quem estava nos assustados, nos jardins, ou namorando por aí, já ficava contrariado com o primeiro sinal de apagar a iluminação pública, que seu Davino, de forma criteriosa e pontual, cumpria. Uns gostavam por conta do escurinho, mas moça direita tinha que estar em casa antes das luzes se apagarem. Era um homem de muitas amizades, mas contam as más línguas que ele tinha muitas “comadres” (humm… que comadres?). De um humor especial, apreciava e criava boas piadas – contam seus familiares. Filho de Antônio Soares e Maria Izabel da Conceição, irmão de Etelvina, Elizia, Jandira, Aristides e Beli, foi casado com Ananilha Soares de Miranda com quem teve os filhos: Maria Elenilda, Ladinilde, Elena, Lenilton, Ladenilton, Laede e Ladenailton. Seu Davino era muito religioso e foi membro da Sociedade Vicentina de Paula, onde dedicou grande parte de seu tempo, juntamente com os seus inseparáveis amigos Zezito e Irmão Jair. Nas horas vagas, apreciava uma boa música e, por isso, fez parte da Filarmônica XV de Novembro, tocando um trombone de piston. Essa é mais uma crônica que compõe a obra Pedras de Minha Rua, mais um nome de valor dado a uma rua de nossa cidade localizada no bairro Alto da Colina, onde o próprio Davino morou por muitos anos.

Transparência

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